VÍDEO DE CLAUDIA OBERTI
Perdemos a batalha, mas não a guerra. O embate final está por vir no “front” do Maracanã.
Que o time do botafogo se arme de coragem e determinação para este confronto. Contamos com isso, acreditamos nisso. Esperamos, também, que as armas utilizadas nesta ”guerra” sejam a técnica, a tática, o canto das torcidas e a arte de jogar bola. Sangue? Só na veia dos jogadores! Pulsando, pulsando e pulsando ...
Avante, soldados de Cuca! Uma estrela quer brilhar domingo sobre os louros da vitória.
Saudações alvinegras!
Claudia Oberti
29 de abr. de 2008
25 de abr. de 2008
OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES
È chegada a hora da revanche, a hora da virada e vamos dar o troco. Esqueçamos o dia 06 de Maio de 2007 e sigamos rumo ao título. Sabemos que não é fácil ganhar do Flamengo. Nunca foi. É aí onde mora a graça desse duelo de gigantes. Porque, também, sempre foi difícil para eles arrancar uma vitória da gente.
A grande arma botafoguense está em Hércules, o mais célebre dos heróis da mitologia, que chega ao Maracanã personificado na figura do Fogão e incorporado em cada jogador, comisão técnica e torcida alvinegros. Ele vem, assim, derrotar conosco o Flamengo neste domingo.
Pois, então... Vamos aos Doze Trabalhos do Hércules Alvinegro:
1- Bruno derrotado em sua displicência que volta e meia ronda a sua inegável capacidade de arqueiro;
2- Léo Moura, golpeado na sua deficiência em marcar o adversário;
3- Fábio Luciano, por ser precipitado em suas intervenções, sucumbe à determinação alvinegra;
4- Ronaldo Angelim, por cometer muitas faltas, é achatado pelo apito do árbitro;
5- Juan, outro que descuidado na marcação, é atropelado pela força alvinegra;
6- Cristian, por não saber passar a bola, desfalece no gramado sob as vaias do torcedor;
7- Ibson, por prender demais a bola, é imobilizado em sua falta de espírito de grupo;
8- Kleberson, sempre perdido em campo, cai nos braços do esquecimento dos parceiros, apagado;
9- Toró, por cometer faltas mais que desnecessárias, é outro atingido, mortalmente, pelo apito do juiz;
10- Marcinho, sem visão de jogo, tomba desanimado, sem conseguir enxergar o gol;
11- Souza, sem saber cabecear e com seu jeito “engraçadinho”, é nocauteado por suas próprias palavras e pela falta de pontaria nas bolas altas;
12- Joel Santana, desmorona no vestiário, abatido pela gula, depois de comer uma iguaria sul-africana feita pelo nosso mestre Cuca.
Ao som de Virada da botafoguense Beth Carvalho, vamos dar o troco!
“Vamos botar lenha nesse fogo, vamos virar esse jogo que é jogo de carta marcada
o nosso time não está no degredo, vamos à luta sem medo que é hora do tudo ou nada.
Vamos lá rapaziada, tá na hora da virada vamos dar o troco!”
E não esqueçam que botafoguense pode tudo, inclusive ter um Hércules alvinegro.
Saudações Alvinegras!
Claudia Oberti
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